A apresentadora americana Oprah Winfrey, 71, reagiu às acusações de que teria se recusado a abrir uma estrada privada de sua propriedade em Maui, no Havaí, durante os recentes alertas de tsunami que afetaram a região. Moradores locais alegaram que a magnata teria impedido o uso da via, o que poderia ter aliviado o congestionamento e facilitado a evacuação de pessoas em busca de locais mais altos.



Os alertas de tsunami foram emitidos após um terremoto nas proximidades da Península de Kamchatka, no leste da Rússia, que lançou ondas de até 4,5 metros sobre o Pacífico, atingindo também regiões dos Estados Unidos, Japão, Rússia e Colômbia.



Entretanto, um porta-voz de Oprah negou categoricamente as acusações. “Assim que ouvimos os alertas de tsunami, entramos em contato com as autoridades locais e com a FEMA [Agência Federal de Gestão de Emergências] para garantir que a estrada fosse aberta. Qualquer informação contrária é falsa”, afirmou o representante.



Pelas redes sociais, as críticas se intensificaram. Um usuário do X (antigo Twitter) escreveu: “Oprah não quer abrir sua estrada particular de Wailea para Kula, no Havaí, o que facilitaria muito para os moradores chegarem a terrenos mais altos.”



Em outro post, alguém alegou: “Oprah NÃO LIBEROU sua estrada privada de Wailea para Kula, no Havaí, o que permitiria que pessoas da costa alcançassem rapidamente locais mais altos. Moradores me disseram: ABRA A ESTRADA, @OPRAH.”



Segundo o porta-voz da apresentadora, a via está atualmente aberta e sendo monitorada: “Policiais estão no local auxiliando moradores, permitindo a passagem de 50 carros por vez para garantir a segurança de todos. A estrada permanecerá aberta pelo tempo que for necessário.”

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