2024-11-21 14:41:22

A família de Olivia Rodrigo, 21, acredita que o sucesso da cantora estava escrito nas estrelas. A artista é uma grande entusiasta da astrologia, prática que busca prever o futuro por meio dos movimentos das estrelas e planetas, e herdou essa paixão de seu avô, que faleceu recentemente. Após seu nascimento em 20 de fevereiro de 2003, ele fez seu mapa astral e previu que ela teria uma carreira como artista performática.

Em entrevista em vídeo para a W Magazine, Olivia contou: “Eu acredito muito em astrologia. Meu avô, que acabou de falecer este ano, também se interessava muito por astrologia e, quando eu nasci, ele leu meu mapa astral. Ele disse aos meus pais que eu seria muito emocional e que me tornaria uma artista performática. Gosto de contar essa história para qualquer um que não acredite em astrologia.”

Durante a entrevista, a intérprete de “Good 4 U” também leu o horóscopo para seu signo, Peixes, que dizia que ela estava passando por uma fase de “extremos”.

Ela leu: “Mas isso não significa que você deva ser extrema em seus próprios pensamentos e ações. Tenha uma visão mais equilibrada do que está acontecendo no mundo, seja o tipo de pessoa que faz a diferença de forma construtiva.”

A cantora, que já se autointitulou “spicy Pisces” (ou “peixinha apimentada”) em sua conta no Instagram, acredita que seu signo solar influencia muito em sua personalidade. Cortando pimentas durante a entrevista, ela explicou: “Sou um pouco apimentada também, por isso o ‘spicy Pisces’. Piscianos adoram água. E, embora eu não seja uma nadadora muito forte, se houver um corpo de água a uma milha de onde estou, pode ter certeza de que vou nadar.”

Embora a cantora de “Bad Idea Right?” tenha escrito novas músicas enquanto estava em sua turnê mundial “Guts”, recentemente admitiu que não tem certeza se elas serão lançadas, pois estava apenas compondo como uma “forma de autocuidado”.

Ela comentou: “Às vezes é difícil escrever quando você está constantemente em movimento e não se sente muito centrada. Mas consegui compor algumas músicas na estrada. Para mim, compor é uma forma de autocuidado. É como escrever em um diário ou ir à terapia. Faz com que tudo pareça muito menos assustador. Com certeza escrevi algumas músicas, mas principalmente para mim mesma. Mas acho que é assim que todas as boas músicas começam, de qualquer forma.”

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