A cantora Sabrina Carpenter, 26, surpreendeu os fãs ao contar que leva um estilo de vida “desconectado” e revelou que prefere não ter uma televisão em casa.

Em entrevista à revista “Interview”, a estrela foi questionada se tem grande interesse em assistir a programas na televisão.

“Eu nem tenho uma TV no meu apartamento”, respondeu ela. “Parece que sou super desconectada e antiquada; quando estou em casa, só escuto música”.

A artista, que se define como “uma alma musical à moda antiga”, contou que foi criada nesse ambiente: “É basicamente tudo o que eu conheço. Foi com isso que cresci. Recentemente tenho ouvido muito The Blue Nile. Os anos 1970 são onde encontro muitas músicas de conforto. Obviamente, meu amor por bandas como Fleetwood Mac e ABBA é infinito, mas estou me divertindo muito descobrindo novos álbuns”.

Recentemente, a cantora lançou seu novo álbum “Man’s Best Friend”, que veio em sequência do grande sucesso do disco “Short n’ Sweet” (2024).

Sabrina aproveitou a entrevista para falar um pouco sobre o processo criativo do novo trabalho. Apesar do enorme sucesso dos últimos anos, ela revelou que não sentiu uma pressão extra ao se dedicar às novas canções. “Eu faço isso há muito tempo. Às vezes isso é bom, às vezes é ruim, depende de como você olha. Existe essa ideia de que, quando você chega a certo ponto, a pressão aumenta e você começa a pensar demais. Mas eu estava tipo: ‘Isso não é diferente de quando fiz o último álbum’. Ninguém me disse que eu precisava lançar em tal data. Se eu me sentia inspirada, simplesmente escrevia”.

Segundo ela, a escrita fluiu até o ponto em que percebeu que algumas músicas precisavam ser compartilhadas: “Você pode escrever sem muito propósito. Mas, se depois você ouve e pensa: ‘Isso deveria estar no mundo; quero que as pessoas escutem’, aí começa a se tornar mais real. E foi isso que aconteceu”.

A vencedora do Grammy relatou que o sucesso de “Short n’ Sweet” deu ainda mais combustível para o seu novo projeto: “Fui muito sortuda porque as pessoas se conectaram muito ao último disco. Isso, na verdade, me fez escrever mais, porque me senti mais compreendida. Enquanto as músicas forem honestas para mim, isso é o que importa.”

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