2024-09-30 13:21:14

O rapper Sean ‘Diddy’ Combs, de 54 anos, acredita ser vítima de uma “perseguição judicial motivada por racismo”. O fundador da gravadora Bad Boy Records foi preso em Nova York, no último dia 17, sob acusações de extorsão e tráfico de pessoas para fins de exploração sexual.

O advogado do produtor musical, Marc Agnifilo, voltou a sustentar a inocência de seu cliente e explicou que o rapper não pretende aceitar um acordo judicial.

Em uma declaração ao documentário da TMZ sobre o caso, “The Downfall of Diddy: The Indictment” [A Queda de Diddy: A Acusação, em tradução livre], o representante jurídico do magnata afirmou que o processo é uma “perseguição judicial contra um homem negro bem-sucedido”.

“Estão desenvolvendo a defesa, na minha opinião, derrubando um homem negro bem-sucedido. Este é o governo esmiuçando seus negócios, analisando seus impostos; ele faz tudo dentro da lei. Seus negócios estão indo bem. Ele paga seus impostos. Ele faz tudo certo. Vamos invadir seu quarto porque talvez não gostemos da maneira como ele faz sexo”, declarou Agnifilo.

O advogado acrescentou que Diddy planeja “lutar não apenas por si mesmo, mas por outros em uma situação similar”.

A denúncia alega que Diddy organizava eventos chamados “freak offs”, descritos como “performances sexuais elaboradas”, nas quais vítimas eram forçadas, através de “ameaças físicas e coerção”, a participar de atos sexuais prolongados com profissionais do sexo. Mas o advogado do rapper minimizou essa acusação. “Eles chamavam de ‘freak offs’. Mas, sabe, quando eu era jovem, no final dos anos 70, chamávamos de ménage à trois”, disse.

A denúncia também acusa Diddy de organizar, dirigir, masturbar-se e frequentemente “gravar eletronicamente” os supostos shows sexuais, além de transportar garotas e garotos “nacional e internacionalmente”.

Os documentos afirmam: “Durante os ‘freak offs’, Combs distribuía uma variedade de substâncias controladas para as vítimas, em parte para mantê-las obedientes e complacentes. Às vezes, sem conhecimento, Combs mantinha vídeos em que as vítimas participavam de atos sexuais com garotas e garotos de programa.”

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