A Netflix respondeu oficialmente às críticas de Sean ”Diddy” Combs, 56, após o rapper afirmar que a nova série documental sobre sua vida era ”um ataque vergonhoso e apelativo”. A produção “Sean Combs: The Reckoning” [“Sean Combs: O Acerto de Contas”], dirigida por Alexandria Stapleton e produzida por 50 Cent - com quem Diddy mantém uma rixa pública de longa data -, estreou na plataforma na terça-feira (2). O título é apresentado como uma “avaliação detalhada” da trajetória do artista, que foi condenado em outubro a quatro anos e dois meses de prisão por infrações relacionadas à promoção de viagens para fins de prostituição – delito previsto na legislação federal norte-americana.
A série, dividida em quatro partes, inclui filmagens “explosivas”, registradas durante uma conversa telefônica entre Diddy e seus advogados dias antes de sua prisão, em setembro de 2024. A equipe do magnata da música alegou que o uso do material era “profundamente injusto e ilegal”.
Diante das acusações, a Netflix emitiu uma resposta nesta quarta-feira (3), negando qualquer irregularidade.
Em nota, um porta-voz declarou: “As alegações feitas sobre ’Sean Combs: The Reckoning’ são falsas. O projeto não tem qualquer ligação com conversas anteriores entre Sean Combs e a Netflix. As imagens relativas ao período que antecedeu sua denúncia e prisão foram obtidas legalmente. Isso não é um ataque pessoal nem um ato de retaliação. Curtis Jackson [50 Cent] é produtor executivo, mas não tem controle criativo. Ninguém foi remunerado para participar.”
A diretora Alexandria Stapleton já havia defendido o projeto, afirmando que a equipe “obteve as imagens legalmente” e possui “todos os direitos necessários”.
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