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De acordo com a coluna Page Six, do jornal New York Post, a data foi incluída no site do Departamento Penitenciário Nacional dos Estados Unidos. Combs está atualmente preso no Metropolitan Detention Center, no bairro do Brooklyn, Nova York, mas acredita-se que ele possa ser transferido para outra unidade durante o cumprimento da pena.
O artista foi absolvido das acusações mais graves, como tráfico de pessoas e conspiração para formação de quadrilha – crime equivalente à associação criminosa no direito brasileiro -, que poderiam ter resultado em prisão perpétua. 
Durante a audiência de sentença, o juiz federal Arun Subramanian afirmou: “Levei em consideração o fato de que você é um artista e empresário autodidata que inspirou e ajudou comunidades. Considerei todo o seu histórico… Mas você abusou das vítimas de forma física, emocional e psicológica. Por que isso aconteceu por tanto tempo? Porque você tinha o poder e os recursos para continuar. O tribunal não está convencido de que, em liberdade, esses crimes não voltariam a ocorrer.”
A decisão veio após meses de especulação sobre o futuro judicial do astro, que anunciou por meio de seu advogado, Marc Agnifilo, que vai recorrer da condenação e da pena de prisão impostas pela Justiça americana.
O representante do artista acusou o juiz de ter “questionado o veredito” do júri. “O que sentimos que aconteceu hoje foi que o juiz agiu como um 13º jurado e questionou a decisão do júri”, alegou o profissional a repórteres.
O advogado acrescentou: “Achamos que isso é absolutamente incompatível com o veredito do júri. O veredito foi claramente firme. Não houve tráfico sexual, não houve associação criminosa – tudo foi consensual, tudo foi entre adultos -, e é por isso que ele foi condenado apenas pelo crime de prostituição.”
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