A cantora Miley Cyrus, 32, vai lançar nesta sexta-feira (19) a faixa “Secrets”, colaboração com integrantes do Fleetwood Mac. O projeto já havia sido revelado em agosto, quando o pai da artista, o cantor country Billy Ray Cyrus, 64, afirmou que a filha havia gravado a canção ao lado de membros da lendária banda de rock.



O fundador do grupo, Mick Fleetwood, e o cantor e guitarrista Lindsey Buckingham participaram da gravação. A reunião de alguns dos antigos membros em torno de uma faixa inédita é vista como algo especial, já que o último álbum de estúdio da banda foi “Say You Will”, de 2003.



Billy Ray celebrou o presente de aniversário da filha no dia 25 de agosto, quando publicou um vídeo no Instagram em que aparece escutando a música inédita no celular enquanto dança. Na legenda, o astro escreveu: “No meu aniversário, Miley me deu o presente da música e me escreveu uma canção chamada ‘Secrets’ e ainda chamou meus músicos favoritos, o Fleetwood Mac, para tocar nela! Te amo, Mile.”



Miley alcançou fama mundial no fim dos anos 2000, quando estrelou a série “Hannah Montana”, da Disney, em que contracenava com Billy Ray, que interpretava seu pai também na ficção.



Nos últimos anos, rumores apontaram para um distanciamento entre os dois após a separação de Billy Ray e Tish Cyrus, mãe da cantora. O músico chegou a se casar com a cantora Firerose, de quem se divorciou em menos de um ano, enquanto Tish se casou com o ator Dominic Purcell.



Atualmente, Billy Ray namora a atriz e modelo britânica Elizabeth Hurley, 60.



Miley se manifestou sobre a suposta rixa familiar. Em entrevista ao The New York Times, ela afirmou que hoje consegue “amar os dois [os pais] como indivíduos” após cada um ter seguido em frente em seus novos relacionamentos.



“Acho que sincronia é tudo. Conforme fui crescendo, passei a respeitar meus pais como indivíduos, e não como pais; porque minha mãe amou meu pai a vida inteira, e acho que ser casada com alguém da indústria da música sem fazer parte dela é obviamente muito difícil”, começou ela.



“Então, acho que assimilei parte da dor da minha mãe como se fosse minha, porque a machucava mais do que a mim já adulta, e eu carreguei muito desse sofrimento. Agora que minha mãe está tão apaixonada pelo meu padrasto, que eu adoro de coração, e agora que vejo meu pai também encontrando felicidade – consigo amá-los como indivíduos, e não como um par parental. Estou lidando com isso como adulta”, completou.

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